segunda-feira, 27 de julho de 2009

"MOTIVOS PELO QUAL PRECISAMOS APRENDER A PALAVRA DE DEUS"


  1. Para conhecer melhor o nosso Criador. (Oséias 06 v. 03) = Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao SENHOR.
  1. Para não sermos destruídos. (Oséias 04 v. 06) = O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento. / (Isaías 05 v. 13) = Portanto o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento; e os seus nobres terão fome, e a sua multidão se secará de sede.
  1. Para não errarmos. (Mateus 22 v. 27) = Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus. / (Provérbios 19 v. 02) = Assim como não é bom ficar a alma sem conhecimento, peca aquele que se apressa com seus pés.
  1. Para crescermos espiritualmente. (Iº Pedro 03 v. 18) = Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. / (Provérbios 01 v. 05) = O sábio ouvirá e crescerá em conhecimento, e o entendido adquirirá sábios conselhos.
  1. Para sermos felizes. (Provérbios 03 v. 13) = Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento. / (Provérbios 19 v. 27) = Filho meu, ouvindo a instrução, cessa de te desviares das palavras do conhecimento.
  1. Para não sermos loucos. (Provérbios 01 v. 07) = O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução. / (Isaías 01 v. 03) = O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende.
  1. Para sermos mensageiros do Senhor. (Malaquias 02 v. 07) = Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens buscar a lei porque ele é o mensageiro do SENHOR dos Exércitos.
  1. Para adquirir o principal. (Provérbios 04 v. 07) = A sabedoria é a coisa principal; adquire, pois a sabedoria, emprega tudo o que possuis na aquisição de entendimento.
  1. Para sermos exemplo. (Iº Timóteo 04 v. 12) = Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza. / (Daniel 01 v. 04) = Jovens em quem não houvesse defeito algum, de boa aparência, e instruídos em toda a sabedoria, e doutos em ciência, e entendidos no conhecimento, e que tivessem habilidade para assistirem no palácio do rei, e que lhes ensinassem as letras e a língua dos caldeus.
  1. Para sermos aprovado por Deus. (IIº Timóteo 02 v. 15) = Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. / (Provérbios 23 v. 12) = Aplica o teu coração à instrução e os teus ouvidos às palavras do conhecimento.
  1. Para ensinar. (Iº Timóteo 04 v. 13) = Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá. / (Eclesiastes 12 v. 09) = E, quanto mais sábio foi o pregador, tanto mais ensinou ao povo sabedoria; e atentando, e esquadrinhando, compôs muitos provérbios.
  1. Para sermos sábios. (Provérbios 18 v. 15) = O coração do entendido adquire o conhecimento, e o ouvido dos sábios busca a sabedoria. / (Provérbios 15 v. 14) = O coração entendido buscará o conhecimento, mas a boca dos tolos se apascentará de estultícia.
  1. Para sacrificarmos menos. (Oséias 06 v. 06) = Porque eu quero a misericórdia, e não o sacrifício; e o conhecimento de Deus, mais do que os holocaustos. / (Provérbios 24 v. 14) = Assim será para a tua alma o conhecimento da sabedoria; se a achares, haverá galardão para ti e não será cortada a tua esperança.
AUTOR: Evangelista Geraldo de Almeida Filho (Geraldinho)


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sábado, 25 de julho de 2009

"OUÇA UM TRECHO DESTA MENSAGEM"

Olá amigos e a paz do Senhor JESUS ! Segue um trecho da mensagem do Pastor Ricardo Gondim "ASSIM É A VIDA" que achei muito interessante. Vale a pena assistir e meditar nestas palavras.


Que DEUS lhe abençoe ricamente em CRISTO JESUS !

ass: Presbítero Geraldo de Almeida Filho (Geraldinho)

quarta-feira, 22 de julho de 2009

"ELE É ELE"


Mesmo tendo qualidades éticas fora do comum, mesmo esmagado por toda sorte de sofrimento e mesmo sem entender a gritante desarmonia entre uma coisa e outra, o homem da terra de Uz tinha uma noção muito clara e abençoadora da soberania de Deus. O livro que leva seu nome revela essa certeza logo no início.

Imediatamente após a sucessão de desgraças — a perda de todos os bens (11.500 cabeças de gado) e a morte trágica dos dez filhos num único dia —, Jó prostrou-se, rosto em terra, em adoração, e disse: “O Senhor o deu, o Senhor o levou; louvado seja o nome do Senhor” (Jó 1.21).

Se não é comum atribuir a Deus o que temos e tudo o que somos, é mais raro atribuir à soberania de Deus a perda de tudo o que temos e a perda de tudo o que somos. Essa é outra evidência do sólido relacionamento que Jó mantinha com o Senhor.

A noção da soberania de Deus estava profundamente enraizada em Jó. Era uma bagagem que ele carregava em qualquer circunstância. Encontrava-se tanto no interior como na superfície, tanto no coração como nos lábios. Era uma espécie de calmante que o ajudava a suportar os duros e seguidos revezes. Era uma espécie de andador que o ajudava a caminhar sempre ao lado do Senhor, sem se indispor com ele. Era o suporte que o mantinha vivo apesar da verborragia arrogante e massacrante de seus três amigos e de Eliú. Era a rocha sobre a qual Jó construiu a sua casa religiosa, de forma que ela não ruísse sob a pressão dos ventos contrários. Era a armadura de Deus com a qual Jó poderia resistir a Satanás e às demais potestades do ar.

Em um de seus discursos de defesa Jó fez uma preciosa confissão de fé na soberania de Deus (capítulo 12):
“Em sua mão está a vida de cada criatura e o fôlego de toda a humanidade” (v. 10).
“O que ele derruba não se pode reconstruir; o que ele aprisiona ninguém pode libertar” (v. 14).
“Despoja e demite os sacerdotes e arruína os homens de sólida posição” (v. 19).
“Derrama desprezo sobre os nobres, e desarma os poderosos” (v. 21).
“Dá grandeza às nações, e as destrói; faz crescer as nações, e as dispersa” (v. 23).
“Priva da razão os líderes da terra, e os envia a perambular num deserto sem caminhos” (v. 24).

Jó enxergava a absoluta soberania de Deus no plano físico (capítulo 9):
“Ele transporta montanhas [...] e as põe de cabeça para baixo” (v. 5).
“Ele sacode a terra, e a tira do lugar” (v. 6).
“Fala com o sol, e ele não brilha; ele veda e esconde a luz das estrelas” (v. 7).
“Só ele estende os céus e anda sobre as ondas do mar” (v. 8).

Mas, de todas as muitas declarações da soberania de Deus, espalhadas em seus numerosos discursos, a que mais chama a atenção é aquela em que Jó encerra qualquer discussão sobre o assunto, com apenas três enfáticas palavras: “Ele é ele!” (23.13). Ou seja, frente à soberania de Deus, já não há o que declarar. Deus é Deus e pronto, cale-se toda a terra!

Vejamos esse pronunciamento em outras versões: “O que sua alma deseja é o que realmente faz” (Bíblia Hebraica); “Ele quer uma coisa e a realiza” (Bíblia do Peregrino); “Sua vontade, o que ela decidir, isto o fará” (Tradução da CNBB); “Ele faz o que bem lhe agrada” (Edição Pastoral Catequética). Na paráfrase da Bíblia Viva, o texto é um pouco mais longo e mais explicativo: “Tudo que ele quer, ele faz. Não há remédio! Deus vai fazer comigo tudo o que planejou, inclusive coisas que ainda estão para vir”.

Entre os atos soberanos de Deus que estavam para vir, um deles seria uma agradabilíssima surpresa para Jó: o Todo-poderoso poria um ponto final em seu sofrimento e mudaria totalmente a sua sorte (42.10-16). Então Jó poderia acrescentar mais uma pequena manifestação da soberania de Deus naquele primeiro pronunciamento sobre a questão (1.21): O Senhor o deu, o Senhor o levou e o Senhor o trouxe de volta. E de forma mais completa: o Soberano Deus me deu tudo o que eu tinha, o Soberano Senhor levou tudo o que havia me dado e o Soberano Senhor me devolveu em dobro tudo o que havia levado.

A certeza da soberania de Deus sobre tudo e sobre todos produz sobrevivência em meio aos infortúnios, à dor, à incompreensão alheia, à doença, à morte, aos poderes das trevas e às monstruosas estruturas hostis a Deus e ao homem. Nem o mundo nem a história estão acéfalos, por isso podemos ter esperança. Assim como Jó, teremos surpresas, pois “olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam” (1 Co 2.9). Não é verdade também que “os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que nos será revelada” e que “a própria natureza criada será libertada da escravidão da decadência em que se encontra” pelo Soberano Senhor (Rm 8.18-21)?


AUTOR: Elben M. Lenz César

sábado, 18 de julho de 2009

"BUSCAR A BENÇÃO DE DEUS"


TEMA: II SAMUEL Cap. 07 v. 29

Precisamos conquistar a benção de Deus como fez Davi.

1. BUSCAR DESCANSO EM DEUS: (II Sm. 07 v. 01) = Tendo-lhe o SENHOR dado descanso de todos os seus inimigos em redor.

2. BUSCAR AGRADAR A DEUS: (II Sm. 07 v. 02) = Olha, eu moro em casa de cedros, e a arca de Deus se acha numa tenda.

3. RECONHECER DE ONDE DEUS NOS TIROU: (II Sm. 07 v. 08 e 09) = Tomei-te da malhada, de detrás das ovelhas, para que fosses príncipe sobre o meu povo, sobre Israel. / E fui contigo, por onde quer que andaste, eliminei os teus inimigos diante de ti e fiz grande o teu nome, como só os grandes têm na terra.

4. AS PROMESSAS DE DEUS ESTENDEM PARA SUA FAMÍLIA: (II Sm. 07 v. 13, 14, 15 e 16) = Este edificará uma casa ao meu nome, e eu estabelecerei para sempre o trono do seu reino. / Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho; se vier a transgredir, castigá-lo-ei com varas de homens e com açoites de filhos de homens. / Mas a minha misericórdia se não apartará dele, como a retirei de Saul, a quem tirei de diante de ti. / Mas a minha misericórdia se não apartará dele, como a retirei de Saul, a quem tirei de diante de ti.

5. PRECISAMOS APRENDER A SERMOS GRATOS: (II Sm. 07 v. 18 e 22) = Então, entrou o rei Davi na Casa do SENHOR, ficou perante ele e disse: Quem sou eu, SENHOR Deus, e qual é a minha casa, para que me tenhas trazido até aqui? / Portanto, grandíssimo és, ó SENHOR Deus, porque não há semelhante a ti, e não há outro Deus além de ti, segundo tudo o que nós mesmos temos ouvido.

6. TOMAR POSSE DAS BENÇÃOS DE DEUS: (II Sm. 07 v. 28 e 29) = Portanto, grandíssimo és, ó SENHOR Deus, porque não há semelhante a ti, e não há outro Deus além de ti, segundo tudo o que nós mesmos temos ouvido. / Sê, pois, agora, servido de abençoar a casa do teu servo, a fim de permanecer para sempre diante de ti, pois tu, ó SENHOR Deus, o disseste; e, com a tua bênção, será, para sempre, bendita a casa do teu servo.


AUTOR: Presbítero Geraldo de Almeida Filho

terça-feira, 14 de julho de 2009

"AOS PASTORES E MESTRES: EDUCAR EXIGE COERÊNCIA"


E tudo quanto fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por Ele graças a Deus Pai. (Colossenses 03:17)

A tarefa de educar deve ultrapassar as fronteiras do relacionamento formal de uma sala de aula ou de um auditório; deve alcançar todas as áreas da vida humana. Educar para a vida é a chave para uma sociedade mais justa e mais feliz. Quando o que se ensina/aprende “intra-muros” não tem sua relevância e importância na realidade “extra-muros”, chegamos ao momento de reavaliar métodos, valores e princípios.

Educar é comunicar, interagir num relacionamento educador-educando onde um torna-se o outro e vice-versa. Mas esta comunicação com a qual estabelecemos relacionamento com o outro não consiste de um só aspecto, mas dois: palavras e atitudes. Se desejamos educar para a vida e não apenas para o (mal) cumprimento de nossas obrigações e responsabilidades, devemos estar conscientes de que nossas atitudes “falam” tão alto quanto nossas palavras.

Palavras são importantes neste processo. Segundo Wittgenstein “os limites de nossa linguagem denotam os limites de nosso mundo”. É fundamental que nossos educadores falem cada vez mais e melhor para que os educandos também falem mais e melhor. No entanto, as atitudes também são importantes. Com elas corroboramos ou negamos aquilo que dizemos. Conta-se que certo educador, prestes a proferir uma palestra sobre a liberdade que resulta da educação, constrangeu-se profundamente ao perceber que era escravo de seu vício de fumar. Como falar sobre liberdade sendo escravo? Naquele mesmo dia decidiu que iria deixar o cigarro.

Vivemos dias em que falta coerência entre nossas palavras e atitudes. Quando uma não contradiz a outra é o contrário. Coerência é o imperativo de nosso tempo. Paulo, quando escreve aos colossenses o texto acima, tem em mente esta verdade: é preciso haver coerência entre palavras e atitudes em todas as áreas da vida, ou seja, em tudo quanto fizermos, em palavras ou em ações.

O problema da coerência, entretanto, está na intrínseca incoerência do ser humano. Somos naturalmente incoerentes. Falamos de amor mas odiamos, ao mesmo tempo em que amamos mas proferimos palavras de ódio. Proclamamos liberdade mas escravizamos em nossos sistemas de injustiça e opressão, ao mesmo tempo em que somos capazes de atitudes libertadoras em nome de ideologias escravizantes que queremos legitimar. Confessamos a existência de Deus mas vivemos como se Ele não existisse. Por mais que nos esforcemos, nossa incoerência interna torna-se evidente em nossas atitudes externas.

Como resolver nossa incoerência? Não podemos. É por esta razão que Paulo nos indica o caminho da solução que Deus providenciou: Jesus Cristo, o Senhor. Nossa incoerência só pode ser vencida quando nos permitimos viver na coerência do amor de Deus em Cristo Jesus nosso Senhor. É em seu Nome que encontramos a coerência necessária para falar e agir com justiça e amor. Nossa solução não está em nós nem depende de nós; foi providenciada por Deus na pessoa de Jesus de Nazaré. Se falarmos e agirmos em nome dEle e não no nosso, aí está a coerência que buscamos.

Isto significa, portanto, que educar para a vida, na igreja, na escola, no lar e onde mais se queira fazer isto, é educar a partir do referencial dado por Jesus e de Seu senhorio sobre nossas vidas. A extensão do alcance de seu ato redentor extrapola os limites das realidades espirituais e transcendentes, alcançando e transformando realidades materiais, relacionais e imanentes. Educar para a vida é educar em o Nome de Jesus. A identidade do educador dá lugar à identidade de Cristo, o Senhor. Ele, sim, foi coerente em tudo e para com todos.

Mas não podemos nos esquecer da gratidão. Não podemos educar – nem fazer qualquer outra coisa realmente relevante – sem termos os nossos corações agradecidos. A vida é dom de Deus. A solução da incoerência humana em Cristo é iniciativa graciosa de Deus. O talento para o exercício das atividades pessoais vem de Deus. Nossa tarefa consiste em cumprir nossa vocação e nossa missão em gratidão a Deus. Tudo que nos compete é sermos agradecidos. Assim, a relação educador-educando – que pode ser professor-aluno, pastor-ovelha, pai-filho, etc. – ganha uma dimensão absolutamente nova, onde Deus é a razão principal do exercício coerente da tarefa de educar. É pela mais profunda e absoluta gratidão.

Em tempos como o nosso, onde a incoerência domina as relações entre os seres humanos, e deles com a natureza e o universo, é necessário que recuperemos a dimensão do senhorio de Cristo sobre todos e busquemos a coerência que há em Seu nome. Em tempos de egoísmo e orgulho como o nosso, onde cada um e todos correm atrás de seus próprios interesses e realizações, é necessário que recuperemos a dimensão da gratidão a Deus por todas as coisas. Que Deus nos abençoe nesta tarefa!


AUTOR: Marcelo Gomes

quinta-feira, 9 de julho de 2009

“O PERFIL DO AMIGO”


O amigo é como uma pérola de grande valor que só se encontra buscando com muito amor, carinho e sinceridade, o amigo ajuda-nos na perseverança.

Ser amigo é algo lindo e real como o sol. É dedicar-se sem reservas.

É confiar sem restrição. É portar-se sem subterfúgio e hipocrisia.

O amigo é companheiro ideal com quem dividimos nossas dores e alegrias. É aquele que nos transmite segurança e paz.

Ser amigo é renunciar muitas vezes ao próprio conforto pelo bem estar do outro.

É mudar seu itinerário com alegria e dizer: Onde quer que eu te leve, companheiro.

Ser amigo é respeitar o silêncio do outro. É sorrir, é sentir, é chorar, é lutar! É saber dizer: Tu erraste, mas eu estou do teu lado!

O amigo conhece as fraquezas do outro e nunca as explora.

O amigo sonda o pensamento do outro com suavidade e cuidado, busca, rebusca, sem ferir ajudando-o a apagar as cicatrizes.

O amigo vela o caminhar do outro e se compraz com o seu bem estar físico, e espiritual.

O amigo sofre "dores de parto" até que o companheiro alce vôo para o objetivo maior!

Ser amigo é calar, falar, ponderar, submeter- se, confiar!

O amigo nunca aceita afronto contra o seu companheiro. O amigo não se precipita em julgar.

O amigo sabe guardar! O amigo se alegra com o sucesso do outro; elogia, repreende, afaga, anima, ilumina.

O amigo às vezes se engana, mas nunca falha. O amigo, às vezes nos magoa sem perceber, mas corre e pede perdão.

O amigo é grato, justo e fiel. Ser amigo é saber dizer: que bom que te conheci.

"Não abandones o teu amigo, nem o amigo de teu pai...." (Pv. 27 v.10)

AUTOR: Desconhecido

terça-feira, 7 de julho de 2009

"POR LÍDERES CHEIOS DO ESPÍRITO SANTO"


“Deus não concede o Espírito por medida” – disse João Batista aos seus próprios discípulos, quando o procuraram, confusos, para relatar que Jesus e seus seguidores também batizavam (João 03:34a). Para ele, ninguém poderia receber algo se do céu não lhe fosse dado. Toda verdadeira autoridade é espiritual. E aquele que Deus realmente enviou tem como característica principal o fato de dizer exatamente a Palavra de Deus. João queria que seus discípulos soubessem que sua função era fazer a vontade de Pai, e que esta vontade consistia em revelar Jesus Cristo, seu Filho. “Importa que ele cresça e que eu diminua” – dizia (Jo. 03:30).



Com estas afirmações, o Batista reafirmou sua fé na messianidade de Jesus e estabeleceu um importante paradigma para a compreensão do ministério do Espírito: não se trata do quanto cada um possui, mas do quanto se deixa possuir. Não é uma questão de quanto Espírito Santo cada líder tem, mas de quanto do líder o Espírito tem. Deus não dá o Espírito por medida porque, ou somos dele e nos dedicamos ao seu chamado, ou não somos e seguimos por nós mesmos. “Aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus” (Jo. 03:34b).


A partir dessa noção compreendemos o que Paulo quis dizer aos efésios quando aconselhou-os a que não se embriagassem com vinho, no qual há dissolução, mas se enchessem do Espírito (Ef. 05:18). Ao invés de entregar o controle da mente e dos movimentos aos efeitos do álcool, que só promove a vergonha e o desequilíbrio, os cristãos deveriam entregar este controle ao Espírito, que nos capacita e usa para a glória de Cristo. Ser cheio do Espírito não significa ter mais de sua presença ou poder (pois Deus não dá o Espírito por medida), mas confiar mais em sua direção e vontade, entregando o coração em suas mãos.


A idéia de encher-se não pode prescindir, então, da decisão por esvaziar-se. Entregar é uma opção de não reter. Não há plenitude espiritual onde o ego e o orgulho ainda ocupam algum espaço. O esvaziar não é um reduzir, mas um negar. Não se pode falar em “meio morto” ou “um pouco morto”. Ou morremos para nós mesmos e nossas ambições individualistas, ou seguiremos vivos e afastados do propósito de Deus. “Quem quiser ganhar a sua vida irá perdê-la; mas quem perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, irá salvá-la" (Lucas 17:33).


O desafio do líder, portanto, já não tem qualquer identificação com os apelos da competitividade. A verdadeira autoridade vem de cima. Não é necessário sobressair ao outro ou destacar-se. Se o Espírito fosse dado por medida, uns teriam mais e, outros, menos. Haveria diferença entre eles e os mais fracos estariam perdidos. Mas se é uma questão de entregar-se, o verdadeiro líder se esvaziará completamente, negando-se para ser cheio de Deus. E uma vez cheio, fará a vontade do Pai para a glória do Filho. “Importa que ele cresça...”


Líderes cheios do Espírito já não esperam reconhecimento ou fama. Não estão à procura de poder ou posições. Morreram para si mesmos e suas ambições mesquinhas. Estão cheios de Deus. São vasos de bênção. Assumem a liderança como oportunidade de serviço e amor. Andam guiados pelo Espírito e, por isso, chegam mais longe. Não têm medida.


AUTOR: Marcelo Gomes

sexta-feira, 3 de julho de 2009

"VENCENDO A TEMPESTADE"


Texto inicial: 1º Pedro 01: 14 - 16

“Como filhos da obediência, não vos amoldeis às paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância; pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento, porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.”

Introdução:

Algumas das experiências mais difíceis para o cristão são provocadas pela esteira do pecado.

A vida de Davi chegou a esse momento. DEUS amava profundamente a Davi... e, portanto, Ele o disciplina com severidade. Davi precisava aprender a lição inesquecível de que devemos levar DEUS a sério. Devemos refletir o caráter do nosso Pai celestial. Quando escolhemos obstinada e deliberadamente desobedecer ao nosso DEUS santo, Ele não faz vista grossa para o nosso pecado, dizendo que a graça permite que Ele ignore a desobediência.

Há duas espécies de sofrimento em meio à tormenta:

· O sofrimento que merecemos – por termos sido desobedientes.

· O sofrimento que não merecemos – mas experimentamos na esteira da transgressão de outra pessoa.

Davi foi um grande homem que fez concessões e o resultado foi trágico, afetando não apenas o homem que pecou, mas toda a sua família e também pessoas fora da família.

DAVI ENFRENTA A VERDADE:

Davi admitiu a sua semeadura desastrosa, diante de DEUS e do profeta Natã: 2 Samuel 12:13 “Então, disse Davi a Natã: Pequei contra o SENHOR. Disse Natã a Davi: Também o SENHOR te perdoou o teu pecado; não morrerás.”

Finalmente, Davi enfrenta a verdade: Pequei por possuir BateSeba, cometi adultério, tirei a vida o marido dela, Urias. Fui culpado de hipocrisia. Pequei. Sem reservas ou justificativas, ele confessou seu pecado diante de DEUS.

De acordo com a Lei, quando alguém cometia adultério, era apedrejado. Quando matava alguém, sem exceções... era morto: “Olho por olho, dente por dente, vida por vida”. Não diga que não existe graça no Antigo Testamento! A graça salvou a Davi.

DAVI RESPONDE CORRETAM ENTE:

Encontramos na resposta de Davi quatro diretrizes para seguirmos hoje quando temos de passar pela tempestade, seja por tê-la causado ou quando somos apanhados na esteira de alguém que a provocou:

1. A primeira reação de Davi foi a oração.

2 Samuel 12:15 - 16 "Então, Natã foi para sua casa. E o SENHOR feriu a criança que a mulher de Urias dera à luz a Davi; e a criança adoeceu gravemente. Buscou Davi a Deus pela criança; jejuou Davi e, vindo, passou a noite prostrado em terra."

Quando a tempestade começou, quando sentiu os ventos soprar sobre ele, ajoelhou-se diante de DEUS e ali ficou a noite inteira. Ele jejuou. Esperou no SENHOR. Buscou a Sua face. Ele esperava mais uma vez pela graça do SENHOR. Apesar de não merecer, sabia que o seu DEUS é cheio de misericórdia e concede graça. Sendo assim, Davi orou com o coração contrito, ou seja, arrependido e quebrantado.

Ao passarmos por períodos de profunda aflição causada pelo nosso pecado ou de outra pessoa, é prudente – na verdade, é bíblico – não nos cercar de outras pessoas. A solidão é essencial nestes momentos. O silêncio é necessário. Fique na presença do SENHOR e busque a Sua face durante esse período penoso.

Provérbios 04:23 “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida.”

2. Davi enfrentou as conseqüências com realismo.

2 Samuel 12:18 - 20 “Ao sétimo dia, morreu a criança; e temiam os servos de Davi informá-lo
de que a criança era morta, porque diziam: Eis que, estando a criança ainda viva, lhe falávamos, porém não dava ouvidos à nossa voz; como, pois, lhe diremos que a criança é morta? Porque mais se afligirá. Viu, porém, Davi que seus servos cochichavam uns com os outros e entendeu que a criança era morta, pelo que disse aos seus servos: É morta a criança? Eles responderam: Morreu. Então, Davi se levantou da terra; lavou-se, ungiu-se, mudou de vestes, entrou na Casa do SENHOR e adorou; depois, veio para sua casa e pediu pão; puseram-no diante dele, e ele comeu.”

Davi ficou sete dias prostrado no chão, sozinho, diante do SENHOR... esperando em DEUS, esperando com base em Sua graça. Em seguida, ouve as palavras: “A criança morreu”. Qual é a sua reação? Ele silenciosamente se levanta, toma banho, muda de roupa e vai para a casa de DEUS... para adorar.

Jó 01:20 e 21 “Então, Jó se levantou, rasgou o seu manto, rapou a cabeça e lançou-se em terra e adorou; e disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou; bendito seja o nome do SENHOR!”

Quando você enfrenta as conseqüências do vento, deve evitar a amargura. Em vista do sofrimento, especialmente desde que confessou seus pecados a Ele e angustiou-se pelo seu erro, deve esforçar-se para não culpar a DEUS. Davi aceitou imediata e realisticamente o que acontecera e depois adorou o SENHOR.

3. Davi passa a confiar nas verdades bíblicas.

2 Samuel 12:21 - 23 “Disseram-lhe seus servos: Que é isto que fizeste? Pela criança viva jejuaste e choraste; porém, depois que ela morreu, te levantaste e comeste pão. Respondeu ele: Vivendo ainda a criança, jejuei e chorei, porque dizia: Quem sabe se o SENHOR se compadecerá de mim, e continuará viva a criança? Porém, agora que é morta, por que jejuaria eu? Poderei eu fazê-la voltar? Eu irei a ela, porém ela não voltará para mim.”

Davi sabe que é permanente. Ele não podia voltar atrás. Não tentou negar esta verdade, nem tentou fazer barganhas com DEUS. No consolo e conselho do SENHOR confiou para atravessar a crise. Ao confiar na verdade bíblica, surpreendentemente a pessoa vai se sentir mais estável.

4. Davi se recusa a desanimar.

2 Samuel 12:24 -25 “Então, Davi veio a BateSeba, consolou-a e se deitou com ela; teve ela um filho a quem Davi deu o nome de Salomão; e o SENHOR o amou. Davi o entregou nas mãos do profeta Natã, e este lhe chamou Jedidias, por amor do SENHOR.”

Certamente BateSeba estava sofrendo terrivelmente. Em verdade, os dois passaram por um período de luto. Eles choraram, mas continuaram vivendo. Uma das cenas mais patéticas da terra é ver um filho de DEUS ficar sentado num canto cheio de autopiedade. Davi está novamente andando com o SENHOR como fizera no passado.

Conclusão:

Davi, ao vencer a tempestade, nos dá, como vimos, algumas diretrizes excelentes:

· Ele orou;
· Enfrentou as conseqüências de maneira realista;
· Entregou tudo ao SENHOR enquanto confiava na verdade bíblica;
· Recusou-se a desistir.

LIÇÕES IMPORTANTES:

1. Vencer a tempestade é um aprendizado.

Salmos 32: 08 - 10 “Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho. Não sejais como o cavalo ou a mula, sem entendimento, os quais com freios e cabrestos são dominados; de outra sorte não te obedecem. Muito sofrimento terá de curtir o ímpio, mas o que confia no SENHOR, a misericórdia o assistirá.”

2. Enfrentar a tempestade é uma experiência temporária.

Acredite, a tempestade vai passar. Seu SENHOR fiel e amoroso o levará à vitória.

3. Vencer a tempestade é uma experiência que nos torna humildes.

Deuteronômio 08:02 “Recordarteás de todo o caminho pelo qual o SENHOR, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias ou não os seus mandamentos.”

Como foi para os israelitas, e também para Davi, a tempestade é um período em que aprendemos a levar DEUS a sério.

Fonte: Davi – Um Homem Segundo o Coração de DEUS

AUTOR: Charles Swindoll

"COISAS DE DEUS"


Deus ainda fala com as pessoas?


Um jovem foi para o estudo da Bíblia numa noite de Quarta-feira.

O pastor dividiu entre ouvir a Deus e obedecer a palavra do Senhor.

O jovem não pode deixar de querer saber se "Deus ainda fala com as pessoas?".

Após a pregação ele saiu para um café com os amigos e eles discutiram a mensagem.

De formas diversas eles falaram como Deus tinha conduzido suas vidas de maneiras diferentes.

Era aproximadamente 10 horas quando o jovem começou a dirigir-se para casa.

Sentado no seu carro, ele começou a pedir " Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo. Eu irei ouvi-lo. Farei tudo para obedecê-lo".

Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho: "Pare e compre um galão de leite". Ele balançou a cabeça e falou alto "Deus é o Senhor? ". Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa.

Porém, novamente, surgiu o pensamento "compre um galão de leite".

O jovem pensou em Samuel e como ele não reconheceu a voz de Deus, e como Samuel correu para Eli.

"Muito bem, Deus! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite".

Isso não parece ser um teste de obediência muito difícil. Ele poderia também usar o leite. O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa.

Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido "Vire naquela rua". Isso é loucura, pensou e, passou direto pelo retorno.

Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua. No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua. Meio brincalhão, ele falou alto "Muito bem, Deus. Eu farei".

Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar. Ele Brecou e olhou em volta. Era uma área misto de comércio e residência. Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança.

Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estavam escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro lado que estava acesa.

Novamente, ele sentiu algo, "Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua". O jovem olhou a casa. Ele começou a abrir a porta, mas voltou a sentar-se. "Senhor, isso é loucura. Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?".

Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite.

Finalmente, ele abriu a porta, "Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas. Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem. Eu quero ser obediente.

Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem imediatamente, eu vou embora daqui".

Ele atravessou a rua e tocou a campainha. Ele pôde ouvir uma barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança. A voz de um homem soou alto:

"Quem está aí? O que você quer?". A porta abriu-se antes que o Jovem pudesse fugir. Em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta.

Ele tinha um olhar estranho e não parecia feliz em ver um desconhecido em pé na sua soleira.
"O que é? ". O jovem entregou-lhe o galão de leite. "Comprei isto para vocês". O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto.

Depois, uma mulher passou pelo corredor carregando o leite e foi para a cozinha. O homem seguia-a segurando no braços uma criança que chorava.

Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio soluçando "Nós oramos. Tínhamos muitos contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado.

Não tínhamos mais leite para o nosso bebê. Apenas orei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite". Sua esposa gritou lá da cozinha:

"Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco... Você é um anjo?

* jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e colocou-o na mão do homem.

Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face. Ele experimentou que Deus ainda responde os pedidos.

Você tem 24h por dia, gasta com muitas coisas.Quanto tempo você leva para parar um pouquinho e ouvir Deus?

Autor desconhecido