quarta-feira, 29 de junho de 2016

"VEM AÍ!!!"


“8ª SEMANA DA PALAVRA”

UMA SEMANA SÓ DE ESTUDOS BÍBLICOS

De 10 a 15 de julho de 2016

Domingo as 18:00hs.
Segunda a Sexta-Feira as 19:00hs.

TEMAS:    Cura Interior
Chamada Divina e Ministerial 
Igreja Primitiva X Igreja Atual   
Os campos estão brancos
A pessoa de Jesus
Chronos X Kairós (Nosso tempo X Tempo de Deus)

PALESTRANTES:

Pastor Jander Magalhães (Ipanema-MG). Bacharel em Teologia, Conferencista, Professor de Teologia, Pastor Presidente da Assembleia de Deus em Ipanema-MG.

Pastor Josiel Rosa (Novo Cruzeiro-MG). Bacharel em Teologia, Conferencista, Estudante de Direito, Pastor Presidente da Assembleia de Deus em Novo Cruzeiro-MG.

Pastora Joceli Valadares (Viçosa-MG). Graduada em Missão Integral, Conferencista, Professora de Teologia, Líder do Trabalho Feminino da Assembleia de Deus em Viçosa-MG.

Pastor Geraldo de Almeida (Viçosa-MG). Pós-graduado em Docência do Ensino Superior, Bacharel em Administração, Bacharel em Teologia, Licenciado em Filosofia, Professor de Teologia.

Pastor Wanderson Silva (Belo Horizonte-MG). Pós-Graduado em Teologia Sistemática, Bacharel em Teologia, Conferencista, Professor de Teologia, Policial Militar.

Entrada Franca, porém, será vendido somente por encomenda aos interessados, o material completo com todos os estudos ministrados nesta semana. Valor R$ 12,00.

Pedidos: Pelo e-mail: galmeidaf@gmail.com ou Fones: (31) 3891-4400 ou (31) 99766-7678.

Haverá Certificado para quem comparecer pelo menos em 04 palestras.

Não perca! Deus tem uma palavra para você!

sexta-feira, 24 de junho de 2016

"A GENTE É GENTE, GENTE!"





Parte do protestantismo brasileiro atual e das iniciativas missionárias se deixou seduzir e sucumbiu ao tipo de mercado religioso que coloca as pessoas no lugar para o qual Deus não as criou, como, por exemplo, utilidade de engrenagem religiosa ou peça de cenário eclesiástico. Isso me faz lembrar de curiosa pesquisa feita pela antropóloga polonesa Alicja Iwanska com alguns fazendeiros ocidentais, cujos resultados são apresentados parcialmente por William A. Smalley em seu artigo intitulado “The world is too much with us”.*

Os achados da antropóloga me fazem perceber, de imediato, que, por analogia e a exemplo das sociedades ocidentais, os sistemas de valores, no Brasil de hoje, estão minados por uma forma desumana de ver a vida, o que, de maneira muito sutil, minam também a Igreja e o seu jeito de fazer missão.

Iwanska observou que os tais fazendeiros ocidentais viam a vida como um universo de ângulos intrigantes, como algo dividido em três categorias diferentes.

A primeira ela chamou de “paisagem”, que incluía as montanhas distantes, as árvores, o cenário... Enfim, o meio ambiente, desde que não tivesse sido manipulado. Os fazendeiros gostavam e apreciavam a paisagem, mas de uma maneira desinteressada, sem muito conteúdo emocional.

A segunda categoria ela chamou de “maquinário”. Parte importantíssima para a vida, o maquinário era visto pelos fazendeiros como algo tão essencial quanto qualquer aspecto ou elemento da existência. Poliam e tinham muito cuidado com as máquinas, porque eram objetos de grande interesse e preocupação, sem falar do grande senso de estima e do valor financeiro.

Na cosmovisão dos fazendeiros, a importância de cada máquina e seus acessórios e implementos estava relacionada à produtividade da fazenda, por isso as máquinas representavam uma “classe” essencial do universo. É curioso notar que, para eles, os bichos da fazenda: bois, vacas, cavalos, éguas, mulas, galinhas, porcos, ovelhas, peixes e animais domésticos, pertenciam à mesma classe do maquinário, porque também representavam um “instrumento” importante da produtividade e, por conta disso, eram vistos e cuidados da mesma forma que as máquinas.

“Pessoas” ou “gente”. Essa foi a denominação que Iwanska deu à terceira categoria. Para os fazendeiros, as pessoas eram os vizinhos, indivíduos que vinham para a fazenda para um copo de café, gente que ajudava ou cooperava nos tempos de necessidade e emergência. Logo, pessoas eram os seres humanos com quem eles cresciam, viviam e morriam. Eram aqueles com quem possuíam e nutriam constante relacionamento social ou de negócio.

Assim, os seres humanos, considerados “pessoas”, eram diferentes naquilo que eles próprios, os seres humanos, tinham valor, pouco importando sua utilidade e produtividade.

Dessas constatações, contudo, a mais intrigante e incômoda foi a descoberta de que, para os fazendeiros ocidentais, nem todos os seres humanos eram pessoas ou gente. Os índios, por exemplo, pertenciam à classe “paisagem”, porque faziam parte do cenário, do meio ambiente. Por conta disso, os fazendeiros passavam pela reserva dos índios apenas para vê-los como parte do todo no mosaico da natureza. Os negros e os mexicanos, por outro lado, eram vistos como “maquinários”, já que o seu valor residia naquilo que produziam para os patrões. A ajuda deles tinha quase o mesmo grau de importância e valor que as vacas, as mulas, a bomba de óleo ou o arado.

Quando a produção dos negros e dos mexicanos diminuía, por cansaço ou velhice, eram descartados, tal como se descarta um carro velho, uma bota furada, um tubo de pasta de dente vazio, um chapéu rasgado, um pneu gasto, um parafuso enferrujado ou um lampião que já não emite a mesma luz de outrora.

Líderes, pastores ou missionários, bem como igrejas locais, denominações ou agências missionárias, podem acabar desenvolvendo essa mesma visão errônea, maligna e desumana, dando novas cores à missão e tornando-a igualmente distorcida. Podem se tornar “fazendas” onde o que vale mesmo não são as pessoas em sua totalidade e integralidade, mas a sua produtividade, os dividendos contábeis que trazem, a força do trabalho que realizam, o poder de mídia que representam.

Quando isso acontece, sutilmente se redesenham percepções sobre que base de fato a vida e a missão da igreja estão firmadas. A teologia prática e a práxis de missão passam a andar na contramão da natureza da Igreja. As percepções de nós mesmos como ministros do evangelho ou missionários também acabam ganhando cores desumanas.

Nas igrejas e nas agências missionárias, bem como nos “campos brancos” da missão, há seres humanos com um forte clamor: “A gente é gente, gente”.


Devemos ouvir esse grito!

AUTOR: Luís Wesley de Souza

segunda-feira, 13 de junho de 2016

"DEZ MANDAMENTOS PARA COMEÇAR UM NAMORO!"

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Dia dos Namorados chegou: para você que é solteiro, leia com urgência. E se já está namorando, faça um raio-x do seu namoro. Casado? Eu também sou e valeu muito a pena seguir os dez mandamentos abaixo antes de dizer “sim” para a minha esposa.
1 – Seja racional e não sentimental

As maiores causas de separação e divórcios hoje são: incompatibilidade de gênero, vida financeira e sexo. Veja bem com quem você está casando. Não veja só a embalagem, avalie bem o produto com a sua razão. Procure belezas que não passam.

2 – Repare na maneira como ela/ele trata os pais

Analise muito bem as palavras que ela/ele usa para tratá-los. Será provavelmente a maneira como essa pessoa irá tratar você. Quem honra os pais também honra o cônjuge. Um mau filho não será um bom marido. Não é a toa que às vezes eu ouço da minha esposa: “Você acha que eu sou sua mãe?”, mas a gente se perdoa. Ninguém é perfeito.

3 – Ouça seus pais

Escute-os. A maioria dos casais que se unem com a desaprovação dos pais não vai adiante com o relacionamento. Procure também a opinião de pessoas que você respeita, seus líderes, livros sobre o assunto e amigos mais experientes. Não seja levado pela síndrome adolescente do “eu já sei de tudo”.

4 – Descubra os princípios de vida dessa pessoa

Ela certamente tem convicções firmes sobre verdade, família, caráter, honestidade, sonhos, trabalho, carreira, bondade, respeito. Você sabe quais são? Isso deve ser analisado antes e não depois do casamento. Se a pessoa que você quer namorar deseja levar você logo para cama, certamente não gosta de você. A verdade é que ela/ele quer apenas aproveitar e usar você, depois jogar fora. Respeito é fundamental. Conheça bem os seus valores.

5 – Procure alguém que ama a Deus e a sua Palavra

Veja quais são as suas convicções a respeito da Bíblia, Cristo, culto, oração, igreja, espiritualidade, etc. Não se relacione com alguém que é indiferente para com Deus. Se essa pessoa for indiferente para com Deus, certamente também será para com os valores absolutos da Bíblia, na prática da oração, não terá vontade de ir aos cultos e muito menos ter relação com pessoas da Igreja. Isso faz toda a diferença.

6 – Não viva procurando a pessoa perfeita

A “pessoa certa” é um mito, não se desespere se você ainda não encontrou alguém assim. Você não vai encontrar mesmo, não existe pessoa perfeita! Não existe “alma gêmea”, não existe princesa ou príncipe encantado. Não ande em busca da pessoa certa. Faça diferente: torne-se, prepare-se para ser a pessoa certa. O segredo é cultivar a si mesmo, como diz o poeta gaúcho Mário Quintana: “O segredo é não correr atrás das borboletas… É cuidar do jardim para que elas venham até você”. Isso vale tanto para homens quanto para mulheres, mas que os homens não se acomodem mais do que já estão querendo que as mulheres venham até eles. Já temos Homers Simpsons demais por aí.

7 – Procure alguém que o ajude a ser uma pessoa melhor e não “mais feliz”

O casamento existe para somarmos na vida um do outro e experimentarmos mais de Deus. Procure alguém que te torne uma pessoa melhor no caráter e mais parecida com Jesus. Reflita se ela te torna mais “feliz” momentaneamente, mas te aproxima do pecado e te afasta de Deus frequentemente. Isso diminuiria muitos aconselhamentos pastorais.

8 – Procure alguém que tenha objetivos para casamento

A maioria das pessoas hoje quer namorar para passar tempo e aproveitar o que as outras tem de bom: boca, corpo, coisas e sexo. Procure alguém para compartilhar a sua vida, coisas boas e ruins e não apenas o prazer R$ 1,99 de beijar, dar uns “amassos” e fazer sexo fora do casamento. Isso, no casamento, é cem mil vezes mais sensacional. Dou minha palavra.

9 – Não idolatre a atração física!

Já falamos disso antes, certo? Mas como a gente é muito burro neste ponto, vale a pena repetir. Olhos verdes, ruivas, morenos, musculosos, cabelo liso, seios siliconados, barriguinha magra, branco, “negão”, lábios carnudos, e blá, blá… Não sou hipócrita para afirmar “não procure beleza”, até porque acho minha esposa linda demais, mas no fim das contas isso vale pouco. “Idolatre” mais a personalidade do que a aparência. O legal do amor é amar a pessoa inteira, não somente a casca.

10 – Procure alguém que seja belo(a) no conjunto todo

Para encontrarmos uma pessoa de Deus precisamos ter um conceito total, pleno e integral de beleza. Procure alguém que seja belo em seu jeito de ser, personalidade, temperamento, fé, amor, palavras, carinho, disposição, serviço, atitudes, conhecimento, caráter, sonhos, amizade, família, profissão, entre outras coisas. Beleza ultrapassa curvas e traços corporais passageiros. Beleza é o que somos e seremos para sempre, não apenas o corpinho de 20 anos.

Resumindo tudo: pense bem. Os nossos sentimentos são especialistas em nos enganar e, pior, podem machucar bastante. Se você já está namorando alguém e depois de tudo que leu entrou numa crise, ouça meu conselho: leia o texto com seu namorado(a) e tenham uma D.R. urgentemente!

AUTOR: Jean Francesco