segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

"ANO NOVO! 2013 COM JESUS!"

 
Chegamos ao final de mais um ano! Pela graça do nosso bom Deus vencemos mais uma vez! As lutas vieram, mas triunfamos, no Senhor Jesus, sobre todas elas. Jesus nos fez vencedores em tudo! Atravessamos vales escorregadios, desertos causticantes, tempestades bravias, montanhas que pareciam intransponíveis e saímos ilesos porque o Senhor esteve conosco!

            Este é um momento oportuno para refletirmos sobre o ano que passou. Com certeza muitas coisas boas e ruins aconteceram, mas em todas elas tivemos experiências que marcaram nossa vida para sempre. Para nós, que cremos na soberania de Deus, nada nos aconteceu por acaso, mas tudo teve um fim proveitoso. Como disse o apóstolo Paulo aos Romanos: “todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus”. Às vezes não entendemos certos acontecimentos, mas mesmo assim devemos ter o espírito de gratidão ao Pai, pois temos consciência de que Ele, com sabedoria infinita, controla todas as coisas.

            Um novo ano nos espera e com ele a esperança de dias melhores. As expectativas são muitas. Porém, o que acontecerá só Deus sabe! No entanto, acreditamos que Deus continuará nos abençoando. 

            A passagem de ano é um bom momento para projetar nosso futuro, sabendo que O homem faz planos, mas a resposta certa vem dos lábios do Senhor”, como diz a Palavra de Deus em Provérbios. Nesta oportunidade, queremos convidá-lo, juntamente com sua família, para fazer um projeto de vida. Um projeto a curto, médio e a longo prazo, colocando no papel aquilo que você deseja, não esquecendo sobretudo do lado espiritual, pois ele é fundamental. A Bíblia diz: “Buscai primeiro o Reino de Deus e as demais coisas serão acrescentadas”.
 
            O problema de muitas pessoas é que costumam deixar Deus em segundo plano e o resultado é uma vida embaraçada, enrolada, atrapalhada em todos os sentidos. O Salmo 34 diz: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle e o mais Ele fará”. Confia no Senhor Jesus e Ele cuidará dos detalhes de sua vida no ano vindouro! Que Deus nos abençoe e nos faça prosperar!

 Que no ano de 2013, sua vida possa estar no centro da vontade de Deus, pois como o Senhor foi conosco em 2012, será também neste novo ano. Como diz no Salmo 46: "Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Pelo que não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se projetem para o meio dos mares; ainda que as águas rujam e espumem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza. O Senhor dos exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; sou exaltado entre as nações, sou exaltado na terra."


AUTOR: Pastor Florêncio Moreira de Ataídes e Evangelista Geraldinho

emos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares.

Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza. (Selá.)
Salmos 46:1-3
Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.

Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares.

Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza. (Selá.)
Salmos 46:1-3
Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.

Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares.

Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza. (Selá.)
Salmos 46:1-3
Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.

Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares.

Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza. (Selá.)
Salmos 46:1-3
Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.

Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares.

Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza. (Selá.)
Salmos 46:1-3

"OS 5 TIPOS DE PESSOAS - QUAL VOCÊ É?"

 
O autor Gordon MacDonald observa que há, nos relacionamentos, cinco tipos de pessoas. Num primeiro momento, categorizar as pessoas pode parecer meio frio e calculista, mas uma reflexão um pouco mais profunda sobre o tema pode ser profundamente libertadora e pode impactar os nossos relacionamentos de uma maneira fantástica. Vamos ver o que ele diz, e como isso pode nos ajudar:

Mentores: Primeiro, há as pessoas de quem aprendemos, ou mentores. São normalmente mais velhos e experientes, e de certa forma sabem o caminho para onde queremos ir. Nós precisamos buscá-los intencionalmente, investir em oração para encontrá-los e desenvolver relacionamento com eles, pois dificilmente virão atrás de nós.

Amigos Fiéis: O segundo tipo, são os amigos fiéis, aqueles que andam conosco lado-a-lado. São os parceiros de caminhada que compartilham da nossa visão e paixão. Se estivéssemos no exército, seriam os "companheiros de armas". Aqueles que enfrentam conosco as lutas, e que são amigos o bastante para fazerem perguntas difíceis e nos manterem honestos e na direção certa.

Aprendizes: O terceiro tipo, são os aprendizes ou ensináveis. Pessoas que aprendem conosco. Normalmente mais novos na fé, se apoiam em nós para aprender mais, e desenvolver sua fé e maturidade pessoal. Aqueles em quem fomos chamados a investir.

Legais: O quarto tipo são as pessoas "legais". Aqueles que usufruem da nossa paixão e visão, mas contribuem muito pouco para ela. São, na verdade, a grande maioria das pessoas, e corremos o risco de passar a maior parte do tempo tentando agradá-las.

Sugadoras: O quinto tipo são as pessoas "sugadoras", aquelas que sabotam a nossa paixão e visão causando conflitos e buscando conforto e reconhecimento constante. Sempre demandam ser paparicadas e celebradas.

Talvez, ao ler essas descrições, alguns nomes tenham surgido em sua mente. E é exatamente isso que devemos buscar, pois ao compreendermos a posição em que as pessoas se encontram, podemos ajustar nossas expectativas em relação a elas.

Exigindo o que não é possível

 
O fato é que nos frustramos porque não paramos para avaliar o papel das pessoas em nossas vidas. Quando espero desenvolver com alguém um relacionamento num nível em que não está capacitado a ter, minha decepção será inevitável. Por exemplo, se eu vejo um amigo como um parceiro lado-a-lado, mas ele é na verdade apenas legal, meus investimentos em desenvolver o relacionamento não serão correspondidos, e certamente me frustrarei.

Por outro lado, minha má avaliação pode também colocá-lo em situação difícil, que ainda não está preparado para lidar. Por exemplo, se eu vejo uma pessoa ensinável como um parceiro lado-a-lado, posso facilmente lhe causar sofrimento desnecessário ao inseri-lo em situações além de sua capacidade. Se eu exigir de uma pessoa legal, aprendizado e mudança de vida vou comprometer o relacionamento, pois isso vai além da simples amizade que ela deseja ter.

Desta forma, uma percepção do papel em que as pessoas atuam podem nos poupar sofrer e de causar sofrimento, pois nem nos expomos nem expomos aos outros a situações indesejadas ou a que não estamos preparados.

Mas há também o outro lado da moeda. Qual tem sido o meu e o seu papel diante dos relacionamentos que desenvolvemos? Da mesma forma que devemos investir prioritariamente nos três primeiros tipos de pessoas, precisamos buscar também ser um deles, evitando ao máximo sermos apenas legais, ou pior, sugadores.

Isso não significa que devemos obliterar as pessoas dos dois últimos tipos. Devemos tratá-las com dignidade e compaixão, afinal, elas também podem se tornar pessoas ensináveis e com o tempo grandes parceiras e até mentoras.

Nós precisamos aprender a investir o nosso tempo com sabedoria, e aprender a esperar das pessoas o que elas de fato podem nos oferecer e oferecer o máximo que pudermos a quem, de fato, pode melhor aproveitar. Assim podemos ter relacionamentos saudáveis e bem "resolvidos", em qualquer nível que seja.

Charles Chaplin disse que "cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso".

Estes são os 5 tipos de pessoas com quem nos relacionamos: Os Mentores - com quem aprendemos, os Amigos fiéis - com quem podemos contar, os Aprendizes (ensináveis) - que estão buscando o crescimento, os Legais - aqueles que querem se divertir, mas nada além disso, e os Sugadores - aqueles que demandam muito do nosso tempo e atenção, mas acrescentam pouco à nossa vida.

Que tipo de amigo você é?

A pergunta que eu preciso fazer é : "onde você se encaixa?". Que tipo de amigo você é?
Um mentor? Alguém que dá exemplo, mostra o caminho? Um amigo fiel? Alguém com quem os outros podem contar? Talvez seja um aprendiz, lutando para crescer e melhorar, ou uma combinação dos três?

O problema é se você for apenas um Legal, que só procura diversão e nada além, ou pior, um Sugador, que só pensa em si mesmo e nada acrescenta à vida de seus amigos.

Faça essa auto-avaliação. Se você estiver entre esses últimos, é hora de crescer. Repense suas atitudes e rompa com esses padrões de comportamento. Comece tornando-se um aprendiz, investindo no seu crescimento pessoal. Procure um mentor, alguém em quem possa se espelhar e encontrar ajuda. Leia bons livros, assista bons filmes e cresça. Em seguida, comece a investir nos relacionamentos. Logo você se tornará um amigo fiel e com o tempo, um mentor, e seus relacionamentos serão muito mais profundos e satisfatórios.

Se você já está entre os primeiros (mentor, amigo fiel e/ou aprendiz), meus parabéns! Você está no caminho certo. Continue investindo nas pessoas e deixe a sua marca.

Como afirma Charles Chaplin "...cada pessoa que passa em nossa vida deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós...". Então, que você possa sempre deixar algo muito bom.


AUTOR: ELY TORRESIN

 

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

"O ANIVERSARIANTE DE 25 DE DEZEMBRO!"

A família dEle não era rica nem pertencia à realeza, mas Ele deixou uma impressão de realeza no mundo.
Durante 30 anos, Ele aprendeu, com sua família, o ofício de carpinteiro. Com o que Ele tinha, não tirando do que os outros tinham, Ele lutou para trazer transformação para as pessoas no mundo.
Sem ter nenhum cargo político e nenhuma aspiração política, ele atraia e liderava multidões. Suas parábolas, com simplicidade, traziam promessas, inspiração e esperança. Ele dava lições sem possuir nenhum diploma universitário, mas todas as universidades juntas nunca alcançaram nem ensinaram nem muito menos transformaram tantos alunos.
Ele ajudava os pobres sem usar programas governamentais de assistência. Ele os ajudava com os recursos do Pai, não com recursos tirados de outras pessoas.
Ele curava os doentes sem usar nenhum sistema público de saúde. Ele os curava com a misericórdia do Pai, não com a pretensa misericórdia do Estado.
Ele alimentava os famintos sem usar bolsas-família do governo.
Para onde quer que fosse, Ele atraia multidões, que pareciam comícios, mas Ele nunca usou essas aglomerações para promover políticos e suas políticas. Pelo contrário, sabendo da influência dEle sobre o povo e como Ele não aceitava nenhuma aliança política, os políticos queriam matá-Lo.
Mas Ele não tinha medo deles, chegando a chamar um poderoso governante de “raposa”, termo que significava indivíduo maligno e oportunista.
Durante três anos, Ele exerceu Seu ministério renunciando à Sua profissão de carpinteiro, e Ele nunca fez menção de pedir verbas governamentais para Ele ou Seu ministério, que era voltado aos pobres de espírito. Sem pedir nem depender de nenhuma assistência governamental, Ele completou todo o trabalho que precisava ser feito.
Ele nunca viajou de jatinho particular. Na maioria das vezes, Ele andava a pé, e só em raríssimas ocasiões Ele andou de jumento.
Quando O prenderam por uma acusação falsa, nenhuma autoridade governamental apareceu para defender os direitos humanos dEle. E se a prisão dEle tivesse ocorrido hoje, os direitos humanos teriam sido usados contra Ele, por ter libertado mulheres da “profissão do sexo”, um cobrador de impostos e outros pecadores.
Ele foi preso por prometer e fazer coisas que os políticos prometem, mas nunca fazem.
Apesar de totalmente inocente, Ele não proferiu murmurações no tribunal.
Ele não tinha advogado, nem se importava com a influência dos que O estavam julgando, pois Ele sabia que no final há um Supremo Juiz diante do qual todos, juízes e políticos, terão de prestar contas.
O tribunal O condenou por falsos crimes e O sentenciou à morte, tudo porque Ele mudou corações e mentes de multidões com um grupo de apenas 12 homens. Ele foi condenado por ódio e inveja religiosa e política.
A morte dEle, mais do que qualquer política governamental, trouxe esperança e redenção para milhões de oprimidos. Diferente das ideologias que derramam o sangue de milhões, Ele derramou Seu próprio sangue por milhões.
Nunca antes houve um homem como Ele.
Por mais de dois mil anos, o mundo e suas ideologias têm tentado deturpar, sequestrar, corromper e até apagar a memória e os princípios de compaixão, ajuda e sabedoria dEle.
No mundo inteiro, os seguidores dEle são hoje centenas de milhões, que estão sofrendo ódio e inveja política e religiosa, em países comunistas e muçulmanos, que condenam os cristãos a torturas, prisão e morte, e nos próprios países ocidentais, que atacam o Cristianismo e seus seguidores com leis politicamente corretas que protegem a liberdade de expressão de islâmicos, comunistas, abortistas e gayzistas, mas deixam os cristãos sem amparo.
Mais e mais, países ocidentais que têm fortes tradições cristãs estão impondo, em nome da diversidade e pluralidade, o aparelhamento do Estado ao islamismo, ao homossexualismo e — e no Brasil — às religiões afro-brasileiras, enquanto o Aniversariante não pode ser lembrado no seu próprio aniversário. Os governos ocidentais têm cada vez mais banido a menção oficial do nome dEle no dia 25 de dezembro.
É claro que eles lembram aos cristãos que deve haver uma separação entre religião e Estado. Essa separação é necessária, pois quem matou Jesus, por ódio e inveja, foi exatamente a religião e o Estado. Aliás, o Estado precisa se separar de toda ideologia de ódio e inveja, inclusive o feminismo, o abortismo e o gayzismo.
Mas o Estado e seus políticos precisam de Deus. Do contrário, o ódio, a inveja e a corrupção sempre reinarão e o Estado sempre fará uma aliança com qualquer ideologia ou religião politicamente correta contra Ele e seus seguidores.
No Natal, vamos nos lembrar do Aniversariante, que nasceu para prometer as bênçãos de redenção, socorro e provisão do Pai para toda a humanidade e morreu para garantir o cumprimento.
AUTOR: Adaptado de: The Perfect Conservative. JÚLIO SEVERO

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

"ALIMENTANDO AS OVELHAS OU DIVERTINDO OS BODES!"


C.H. Spurgeon (1834-1892) era pregador, autor e editor britânico. Foi pastor do Tabernáculo Batista Metropolitano, em Londres, desde 1861 até a data de sua morte. Fundou um seminário, um orfanato e editou uma revista mensal chamada “Sword na Trowel”. Conhecido como “Príncipe dos Pregadores”, Spurgeon escreveu muitos livros e artigos, particularmente na área devocional. Deixou um legado de vida piedosa, marcada por um profundo amor ao Senhor Jesus Cristo e por dedicados esforços ara alcançar almas perdidas.

Existe um mal entre os que professam pertencer aos arraiais de Cristo, um mal tão grosseiro em sua imprudência, que a maioria dos que possuem pouca visão espiritual dificilmente deixará de perceber. Durante as últimas décadas, esse mal tem se desenvolvido em proporções anormais. Tem agido como o fermento, até que toda a massa fique levedada. O diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo. A igreja abandonou a pregação ousada, como a dos puritanos; em seguida, ela gradualmente amenizou seu testemunho; depois, passou a aceitar e justificar as frivolidades que estavam em voga no mundo, e no passo seguinte, começou a tolerá-las em suas fronteiras; agora, a igreja as adotou sob o pretexto de ganhar as multidões.

Minha primeira contenção é esta: as Escrituras não afirmam, em nenhuma de suas passagens, que prover entretenimento para as pessoas é uma função da igreja. Se esta é uma obra cristã, por que o Senhor Jesus não falou sobre ela? .Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. (Mc. 16.15) . isso é bastante claro. Se Ele tivesse acrescentado: .E oferecei entretenimento para aqueles que não gostam do evangelho., assim teria acontecido. No entanto, tais palavras não se encontram na Bíblia. Sequer ocorreram à mente do Senhor Jesus. E mais: .Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres. (Ef. 04.11). Onde aparecem nesse versículo os que providenciariam entretenimento? O Espírito Santo silenciou a respeito deles. Os profetas foram perseguidos porque divertiam as pessoas ou porque recusavam-se a fazê-lo? Os concertos de música não têm um rol de mártires.

Novamente, prover entretenimento está em direto antagonismo ao ensino e à vida de Cristo e de seus apóstolos. Qual era a atitude da igreja em relação ao mundo? .Vós sois o sal., não o .docinho., algo que o mundo desprezará. Pungente e curta foi a afirmação de nosso Senhor: .Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos. (Lc. 09.60). Ele estava falando com terrível seriedade!

Se Cristo houvesse introduzido mais elementos brilhantes e agradáveis em seu ministério, teria sido mais popular em seus resultados, porque seus ensinos eram perscrutadores. Não O vejo dizendo: .Pedro, vá atrás do povo e diga-lhe que teremos um culto diferente amanhã, algo atraente e breve, com pouca pregação. Teremos uma noite agradável para as pessoas. Diga-lhes que com certeza realizaremos esse tipo de culto. Vá logo, Pedro, temos de ganhar as pessoas de alguma maneira! . Jesus teve compaixão dos pecadores, lamentou e chorou por eles, mas nunca procurou diverti-los. Em vão, pesquisaremos as cartas do Novo Testamento a fim de encontrar qualquer indício de um evangelho de entretenimento. A mensagem das cartas é: .Retirai-vos, separai-vos e purificai-vos!.

Qualquer coisa que tinha a aparência de brincadeira evidentemente foi deixado fora das cartas. Os apóstolos tinham confiança irrestrita no evangelho e não utilizavam outros instrumentos. Depois que Pedro e João foram encarcerados por pregarem o evangelho, a igreja se reuniu para orar, mas não suplicaram: .Senhor, concede aos teus servos que, por meio do prudente e discriminado uso da recreação legítima, mostremos a essas pessoas quão felizes nós somos.. Eles não pararam de pregar a Cristo, por isso não tinham tempo para arranjar entretenimento para seus ouvintes. Espalhados por causa da perseguição, foram a muitos lugares pregando o evangelho. Eles .transtornaram o mundo.. Essa é a única diferença! Senhor, limpe a igreja de todo o lixo e baboseira que o diabo impôs sobre ela e traga-nos de volta aos métodos dos apóstolos.

Por último, a missão de prover entretenimento falha em conseguir os resultados desejados. Causa danos entre os novos convertidos. Permitam que falem os negligentes e zombadores, que foram alcançados por um evangelho parcial; que falem os cansados e oprimidos que buscaram paz através de um concerto musical. Levante-se e fale o alcoólatra para quem o entretenimento na forma de drama foi um elo no processo de sua conversão! A resposta é óbvia: a missão de prover entretenimento não produz convertidos verdadeiros. A necessidade atual para o ministro do evangelho é uma instrução bíblica fiel, bem como ardente espiritualidade; uma resulta da outra, assim como o fruto procede da raiz. A necessidade de nossa época é a doutrina bíblica, entendida e experimentada de tal modo, que produz devoção verdadeira no íntimo dos convertidos.


AUTOR: Charles Haddon Spurgeon

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

"VÍDEO DE MOTIVAÇÃO! NÃO DEIXE DE ASSISTIR!"


Um vídeo muito interessante, que nos mostra que não devemos parar jamais.

"SEMPRE HÁ UMA SAÍDA!"

 
Você está enfrentando grandes problemas e infortúnios? Não desanime. Há um provérbio popular que diz: "Na vida há jeito para tudo. Só não há jeito para a morte". Mas até para a morte existe uma saída. Continue lendo.

Acertou? Conquistou? Venceu? Glorifique a Deus por isso. Não se ensoberbeça. E avance. Novas lutas e desafios surgirão.

Errou? Assuma seu erro e não o cometa mais. Cometeu erros de novo? As consequências serão maiores, porém é preciso enfrentá-las. Não se prostre. Prossiga com humildade.

Fez planos? Ponha-os em prática. Não conseguiu executar o que planejou? Refaça seus projetos e procure pô-los em prática, de novo.

Começou a fazer alguma coisa? Não pare. Avance. Conclua seus projetos. Não consegue concluí-los? Refaça-os. Corrija-os. Faça outros. Recomece.

Empenhou sua palavra? Cumpra-a. Não conseguiu cumprir suas promessas? Isso pode acontecer, pois você é um ser humano. Peça perdão às pessoas ofendidas ou decepcionadas com você e procure reparar os erros cometidos, recompensando-as de algum modo.

Foi ofendido por alguém? Perdoe-o. Não consegue perdoar? Diga isso a Deus, mas não se vingue. A vingança pertence ao Senhor.

Tem uma responsabilidade? Não fuja dela, a menos que isso seja inevitável. Fracassou? Ou não cumpriram o que combinaram com você? Peça perdão a quem prejudicou, caso sinta que falhou. Não guarde rancor de quem o decepcionou ou mentiu para você. Siga em frente. Recomece.

Perdeu um ente querido? Sofrer por causa de sua ausência é inevitável... Mas recomece. Todo fim enseja recomeço. Está com uma doença incurável? E pode morrer ainda neste ano? A morte não é o fim. Se você é salvo em Cristo Jesus, parabéns! Você estará melhor do que este articulista e todos que estão lendo este artigo.

Ainda não tem a certeza da vida eterna? Ainda não entregou a sua vida a Jesus Cristo, o Salvador de todo aquele que nEle crê? Faça isso agora mesmo, pois a salvação eterna é a maior dádiva e a principal garantia que podemos receber nesta vida.


AUTOR: Pastor Ciro Sanches Zibordi

terça-feira, 13 de novembro de 2012

"TIRE DE CASA O ANÁTEMA!"


Indubitavelmente, "Salve Jorge" é tétrica e mofina. O cristão que assiste a essa abjeta novela, de bom grado, ou está em penúria espiritual, ou há vacuidade em sua alma, podendo o tal afundar-se em um balsedo.

Espero, sinceramente, que a rútila luz do Evangelho ilumine as mentes dos cristãos de coração fragoso, a fim de que não sejam engodados pelos ludíbrios da maior emissora de TV brasileira. Mas, se eles continuarem tosquenejando, poderão descer, langorosos, a um profundo báratro.

O interessante (falando, agora, de modo mais compreensível) é que a imprensa tem noticiado que os evangélicos vão boicotar a novela em apreço. Ora, só agora, por causa da alusão a "São Jorge", os evangélicos descobriram que as novelas "globais" são tendenciosas e priorizam o ocultismo, a imoralidade e a idolatria?

Antes da novela ir ao ar, foi divulgada essa matéria:

O crescimento do número de evangélicos pode fazer com que a Rede Globo altere o título da nova novela escrita por Glória Perez. A trama foi batizada de "SÃO JORGE" , mas para não desagradar o público evangélico que não crê no santo católico a novela poderá ter seu nome alterado PARA “Salve Jorge”.

O enredo terá muita ligação com a devoção a ele. A emissora não pretende mudar a história, mas está pensando em um novo título para a trama.

Quando começou a falar sobre seu novo projeto a autora tentou explicar o enredo da novela em seu Twitter: “A fé nele [São Jorge] existe e vamos mostrar: a fé na força que temos para vencer os dragões que a vida nos reserva”, disse Glória Perez.
NÃO PERCA SEU TEMPO ASSISTINDO ISSO. LIVRE A SUA CASA E A SUA FAMÍLIA DO ANÁTEMA. Seja livre em JESUS CRISTO!
AUTORES: Pastor Ciro Sanches Zibordi e Evangelista Geraldo de Almeida Filho

"FALANDO MAL DA IGREJA"

 
Outro dia, estava na fila do caixa em um supermercado e, inevitavelmente, ouvi a conversa de um casal à minha frente. Eles falavam mal de sua igreja. Por certo queriam que todos ouvissem as críticas que faziam, pois o volume da voz era alto. Estavam chateados com alguma coisa que havia acontecido no domingo e dispararam os comentários mais maldosos sobre irmãos, pastor, liderança, e por aí vai.

O funcionário que estava no caixa entrou na conversa e acabou criticando também.
Quando chegou a minha vez, este mesmo funcionário fez uma piada acerca de igreja achando que eu fosse rir. Em vez disso, conversei por um ou dois minutos sobre a importância da igreja e o amor de Jesus por todos nós. Saí do mercado com aquela cena em minha mente. Fiquei pensando o que leva uma pessoa a expor publicamente sua própria igreja, tornando-a alvo de chacota e ridicularização pública.

Pensei: "Se eles falam mal da igreja até para desconhecidos, imagine o que falam dentro de seu próprio lar". Com tristeza, cheguei à seguinte conclusão: o amor pela igreja de Cristo está acabando!

Quando os próprios membros da igreja são portadores de uma voz negativa e a expõem dessa forma é sinal de que não sentem mais nada por ela e a tratam como qualquer coisa menos como a "noiva de Cristo". Falar mal da igreja é como falar mal de si mesmo, afinal, nós somos a igreja. Somos membros do mesmo corpo, somos a família de Deus. Por um erro eclesiológico olhamos a igreja como se ela fosse uma realidade à parte de nós mesmos, como se existisse sem nós.

Esse erro faz com que as pessoas perguntem: "que igreja você frequenta?" Nós não frequentamos ou somos membros de uma igreja, nós somos a igreja! A Igreja não é um lugar aonde nós vamos, mas sim é a comunidade da qual fazemos parte desde o momento quando recebemos a Jesus Cristo como Salvador.

"É fácil ser rude com a Igreja e é fácil encontrar suas falhas, mas quando você se torna cristão, você é a igreja" (Charles Conson em being the Body). Falar mal da igreja tem sido uma prática comum em todos os lugares e de variadas formas. Acaba um culto, e, nos corredores, as pessoas estão falando mal da igreja.

No FACEBOOK, muitos postam comentários falando mal da igreja. Nos programas televisivos, muitos ridicularizam a igreja e aproveitam entrevistas com cristãos para o conteúdo de suas piadas. Livros inteiros são publicados falando mal da igreja.

Minha pergunta é: qual o objetivo disso? Em minha opinião, alguém que fala mal da igreja publicamente se assemelha a um homem que chega em plena praça pública e fala mal de si mesmo, expondo suas fraquezas e dificuldades. Ou ainda a uma mulher que escreve nas redes sociais acerca de suas frustrações e problemas pessoais.

Qual seria o objetivo de uma pessoa fazer tais coisas? Com certeza não é ajudar e nem resolver uma questão, mas apenas expor suas fraquezas e torná-las públicas. E, ao fazer isso, ela corre o sério risco de se tornar alvo de gozação, ridicularização e escárnio.

Psicólogos, conselheiros, mentores e outros profissionais que são procurados para prestar ajuda, sempre atendem as pessoas dentro de um ambiente seguro e com as portas fechadas. Nesse ambiente, eles podem ouvir as mágoas, tristezas e problemas que lhe são trazidos com sinceridade e coração quebrantado.

Acredito que isso vale para os membros da igreja. Insatisfação ou qualquer outra manifestação de descontentamento devem ser tratados e expostos em um ambiente próprio, seguro, e não publicamente.

A fila do caixa não é o melhor lugar para falar mal da noiva de Cristo. Aliás, nenhum lugar é bom para isso. Falar mal não deveria ser uma prática cristã. Podemos avaliar, conversar a respeito e até mesmo discutir um tema, mas sair falando mal, destruindo com palavras aquilo que é alvo do amor de Jesus.  - Sua igreja - isso nunca deveria acontecer.

Deveríamos amar mais a igreja, pois, ao fazermos isso, muitas coisas que se tornam conteúdo de nossas críticas simplesmente desapareceriam. Se tornariam desnecessárias.
A Bíblia diz em 1º Pedro 04.08 - "Sobretudo, amem-se sinceramente uns aos outros, porque o amor perdoa muitíssimos pecados" (NVI). Em outra versão, aparece a expressão "o amor cobre uma multidão de pecados" (ARC). Quem ama protege em vez de expor. É o que diz o texto!

Quando amamos a igreja, nós perdoamos as falhas dos irmãos e lembramos que nós também falhamos. Olhamos para os outros membros do corpo de Cristo com um olhar perdoador e não com ódio ou mágoa. O amor protege através do perdão e da reconciliação.

Quem mais gosta dos comentários maldosos sobre a igreja é o diabo, que faz de tudo para incentivar os próprios cristãos a falarem mal da igreja.

Eu não falo mal da igreja. Isso é um princípio que tenho e pretendo levá-lo adiante até o dia quando participarei da igreja celestial. Na fila do caixa ou em postagem do FACEBOOK, não me verão falando mal da igreja. Se me perguntarem se já me entristeci com algum membro da igreja, minha resposta será afirmativa e virá acompanhada da plena consciência de que já devo ter entristecido alguém também.

Já passei por lutas na igreja e, por certo, ainda passarei, mas se Jesus Cristo, que é santo e perfeito, ama a igreja, eu, que sou imperfeito e pecador, não poderei amá-la? Se Jesus morreu pela igreja é sinal de que ela é muito importante e eu, como membro da igreja, devo me sentir privilegiado e feliz por fazer parte disso. Uma imagem que me ajuda muito a não falar mal da igreja é a linda cena do noivo e noiva de braços dados no corredor.

Que coisa linda! Imaginar que Jesus Cristo é o noivo da igreja me traz um alívio enorme ao coração. É Ele quem dignifica a igreja, a exalta e a reconhece como valorosa. E, sendo um membro da igreja, só posso agradecer a Ele por me dar essa honra que me faz perdoar meus irmãos e seguir firme, perdoando e preservando a beleza da igreja.


AUTOR: Guilherme Ávilla Gimenez

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

"O CUIDADO NA VIDA DE JESUS"


 "Essas mulheres tinham acompanhado e ajudado Jesus quando ele estava na Galileia" (Marcos 15.41 - NTLH). 

A vida de Jesus impressiona a todos, seja qual for o ângulo de observação. Podemos olhá-lo como firme referência para o bem-viver em qualquer área de nossa vida. Ele viveu de maneira perfeita em tudo o que falou, olhou, tocou, ouviu e decidiu. Simples. Prático. Direto. Veio para nos ensinar e nos deixar uma herança para uma vida plena e abundante. Podemos seguir suas pisadas para sempre estar em terreno seguro. Curiosamente, tudo começou em sua vida como de qualquer outro ser humano.

Recebeu cuidado 

Jesus precisou receber cuidado de seus pais, pois era uma criança pequena e indefesa. José e Maria o levavam, desde pequeno, para o templo com o objetivo de apresentá-lo a Deus (Lucas 02.22). Por orientação de Deus, fugiram para o Egito para que Herodes não o matasse (Mateus 02.13-14, 20-21). 

Cuidavam tão bem que o "menino crescia e ficava forte; tinha muita sabedoria e era abençoado por Deus" (Lucas 02.40 - NTLH). Foi cuidado também pelo povo de Deus. Simeão o pegou no colo (Lucas 02.28), os magos deram presentes (Mateus 02.11), até após sua morte, José de Arimateia e Nicodemos cuidaram de seu sepultamento (João 19.38-40).        
Mas seu valor pelo cuidado não pode ser observado somente por ter recebido na infância ou após a morte, quando não tinha decisão sobre esta área.

Deixou-se ser cuidado

 
Impressiona-nos o fato de que Jesus deixou-se ser cuidado mesmo quando adulto. Foi cuidado pelos anjos após o difícil tempo de jejum, oração e tentação no deserto (Marcos 01.13). Aliás, tinha disponível esse serviço em todo o tempo que quisesse, mesmo que fossem necessários mais de doze legiões de anjos (Mateus 26.53). 

Surpreendentemente, não se utilizou desse recurso. Ao contrário do serviço celestial, preferiu ser servido pelos humanos. Gente como ele. Gente de carne e osso. Gente de sentimentos e emoções. Gente com dores e sonhos. Por isso, o impacto no momento de sua morte foi tão grande.

"Algumas mulheres também estavam ali, olhando de longe. Entre elas estavam Maria Madalena, Salomé e Maria, que era mãe de José e de Tiago, o mais moço. Essas mulheres tinham acompanhado e ajudado Jesus quando ele estava na Galileia. Além dessas, estavam ali muitas outras mulheres que tinham ido com ele para Jerusalém" (Marcos 15.40-41 - NTLH).

Buscou cuidado

 
Ao olhar com olhos mais atentos aos detalhes de sua vida, percebemos que, além do cuidado voluntário, natural de quem o amava, Jesus buscou cuidado no momento mais difícil de sua vida (Marcos 14.32-42). Fez isso com muita intensidade. A narrativa de seu período de oração no Getsêmani diz que por três vezes ele buscou seus amigos e discípulos mais íntimos, clamando que ficassem com ele. Estava tomado de pavor e angústia. 

Com a mesma força que adiantava-se ao local para orar a Deus, retornava para ver se seus amigos estavam com ele. Mesmo sendo Deus, Jesus expressou o quanto precisava do conforto e consolo de seus amigos. Infelizmente Pedro, Tiago e João dormiram. Mesmo assim, Jesus nos deixou clara a lição que devemos procurar ajuda e cuidado em tempos de luta. Seu olhar para a vida refletia seu grande valor da comunhão, da comunidade, da integração, da interdependência. Disse não à autonomia, à independência, ao isolamento. 

Compadeceu-se do descuidado

 
Sendo essa sua maneira de ser e pensar, Jesus compadeceu-se do descuidado com muita intensidade. 

"Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor" (Mateus 09.36). Seu choro diante do povo que rejeitou ser cuidado foi registrado:"Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!" (Mateus 23.37).   

Exerceu o cuidado

 
Como não era um teórico conceitual, Jesus exerceu o cuidado sobre os seus mais queridos, como seus discípulos (ex. João 13.04-05), ou mesmo pendurado na cruz, "vendo Jesus sua mãe e junto a ela o discípulo amado, disse: Mulher, eis aí teu filho. Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. Dessa hora em diante, o discípulo a tomou para casa" (João 19.26-27). Também cuidou do próximo, de todo aquele que se aproximava dele (ex. Mateus 04.24; 08.16; 12.15, 22; 14.14; 15.30; 19.02; 21.14).

Recomendou o cuidado


Por último, Jesus recomendou o cuidado, quando, em sua última conversa, pergunta a Pedro por três vezes se o amava, recomendando que cuidasse das suas ovelhas (João 21.15-17). Ou seja, sua derradeira orientação antes de subir aos céus é que seus amados líderes e sucessores cuidassem uns dos outros, cuidassem de você e de mim.


AUTOR: Rodolfo Garcia Montosa 

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

"LANÇAMENTO EM DVD!!!"

"O AVIVAMENTO E A ORAÇÃO"


Estudo ministrado pelo Evangelista Geraldinho para Líderes, Obreiros e Professores de Escola Bíblica Dominical.

Uma palavra de DEUS para quem busca o verdadeiro AVIVAMENTO de DEUS através da Oração.

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Seja edificado pela mensagem da Palavra de Deus.
 

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"CHEIRAR A BÍBLIA, COMO SE FOSSE COCAÍNA!"


 Interessante como tem gente achando bonita a atitude de um pregador que cheirou a Bíblia como se fosse cocaína. O autor dessa façanha está sendo considerado uma grande celebridade gospel, alguém que tem a coragem de quebrar paradigmas!

Que maravilha! Creio que o próximo "ato exemplar" do tal pregador (pregador?) será o de cortar uma Bíblia em várias partes e "fumar" cada pedacinho em um cachimbo, como se fossem pedras de crack. Meu Deus, o teu povo perece por falta de conhecimento!

Alguém argumentará: "Isso é ótimo, pois atrai a juventude perdida, afundada nas drogas". Pois é... Esse é o problema. Apresentamos um "evangelho pop", um "evangelho louco", um "evangelho extravagante", à juventude do mundo. E formaremos "cristãos pop", "evangélicos loucos", "adoradores extravagantes". Devemos, então, agir como os religiosos dos tempos em que o Mestre andou na terra? Em razão de eles apresentarem uma mensagem falsa, porém atraente, tornavam os perdidos duplamente réus do Inferno.

Ora, temos de pregar a verdade como ela é e apresentar Jesus como Ele é. O Senhor, que não obriga ninguém a segui-lo, afirmou: "Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e siga-me" (Lc. 09:23). A porta para a salvação em Cristo é estreita, e o seu caminho não é largo (Mt. 07:13,14). Jesus ofereceu facilidades ao jovem rico que queria segui-lo? Não. Disse a ele que deveria guardar os mandamentos e deixar tudo o que tinha.

Eu até entendo que haja a necessidade de fazer alguma contextualização na pregação do Evangelho, a fim de alcançarmos jovens e adolescentes. Mas tudo tem limite. Cheirar a Bíblia, como se fosse droga, é uma profanação, uma sandice, um despropósito, uma agressão ao Evangelho. Até o apresentador Datena achou aberrante a foto em apreço e disse, em seu programa de TV: "[Cheirar a Bíblia, como se fosse cocaína] é uma profanação da Palavra de Deus. Se o cara faz isso com o Alcorão, degolam o cara".

Mas a foto em apreço é mais do que profana. Para quem conhece um pouco de propaganda subliminar multimídia, a imagem acima é dúbia e também faz apologia ao uso de drogas, de modo subjetivo. Ela sugere, subliminarmente, que ler a Bíblia é tão bom quanto cheirar cocaína.

Diante do exposto, pregar um evangelho-show, contextualizado ao extremo, com "visual descolado", cheirando Bíblia como se fosse cocaína, é fácil. Mas Deus procura pregadores que têm coragem de pregar o Evangelho puro e simples, o qual confronta o pecado e incomoda o pecador.


AUTOR: CIRO SANCHES ZIBORDI

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

"CONGRESSO DE JOVENS 2012"

VOCÊ NÃO PODE FICAR DE FORA!

Na Igreja Evangélica Assembleia de Deus Ministério de Madureira na Rua da Conceição, nº 146 em Viçosa-MG.

Serão 04 dias de vitória! Não perca!


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

"O CUIDADO COM A COMUNHÃO!"


"Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer". (João 15:15)

Nas palavras de Dietrich Bonhoeffer, "aquele que não pode estar sozinho, tome cuidado com a comunidade. ... Aquele que não está em comunidade, cuidado com o estar sozinho ... Cada uma dessas situações tem, de si mesma, profundas ciladas e perigos. Quem desejar a comunhão sem solitude mergulha no vazio de palavras e sentimentos, e quem busca a solitude sem comunhão perece no abismo da vaidade, da auto-enfatuação e do desespero".

Dentre os muitos desafios da vida, esse foi mais um onde Cristo teve plena vitória: equilibrar a vida de comunhão e a vida de solitude. Vejamos, hoje, três estratégias vitoriosas de uma vida de comunhão: à mesa, no caminho e nos retiros.

Comunhão à mesa


 Jesus teve muita comunhão à mesa (de refeição). Seja em uma festa de casamento (João 02:01-02), ou comendo com pecadores (Lucas 05:29-32), sempre usou desses momentos para conhecer e tornar-se conhecido das pessoas. Algumas mulheres lhe derramaram perfume aos pés (João 12:02-03; Marcos 14:03). Seu discípulo amado demonstrou grande afeição reclinando-se sobre si (João 13:23). Com Zaqueu, teve profundas conversas de transformação (Lucas 19:01-10).

Com Judas, percebeu sua hipocrisia (João 12:02-06) e traição (Marcos 14:18). Com seus discípulos compartilhou seus últimos momentos na memorável ceia (João 13). Após sua ressurreição, bem-humorado, apareceu-lhes pedindo algo para comer (Lucas 24:41-43). Aliás, Jesus mesmo preparou comida para seus discípulos (João 21:09-10).

Esses são apenas alguns exemplos de como Jesus contraria o modismo do fastfood, do comer em pé, do comer por comer, do comer sozinho. Valoriza o relacionamento e o convívio. Estimula a boa conversa e a sinceridade. Desenvolve a amizade e a intimidade. Isso é tão verdadeiro que, na eternidade, tudo começará ao redor da mesa, nas bodas do Cordeiro (Apocalipse 19:07, 09).  

Comunhão no caminho


 Além disso, Jesus experimentou comunhão no caminho, demonstrando como aproveitava muito bem cada momento para o que mais valoriza: relacionamentos. A expressão "no caminho" traz a ideia de movimento, do dia a dia, das rotinas na vida enquanto caminhamos para um alvo. Jesus nunca perdeu de vista as oportunidades para a intimidade, para auscultar o coração de seus amigos, para perguntar, ouvir, contar.  Foi no caminho que queria saber a opinião mais sincera de seus discípulos sobre sua identidade (Marcos 08:27ss).

Não falavam de outros, mas deles mesmos. Também é no caminho que Cristo ensina que devemos resolver questões difíceis em nossas vidas (Lucas 12:58). Foi no caminho que percebeu o grito de clamor dos cegos sentados à beira e os curou (Mateus 20:30). Foi no caminho que flagrou o coração de motivações enganosas de seus discípulos quando discutiam entre si sobre quem era o maior (Marcos 09:34).
        
Comunhão nos retiros

Por último, a comunhão nos retiros era uma estratégia usada para fugir do barulho, da multidão, das muitas atividades (Marcos 03:07, 09). Retirou-se com o objetivo do descanso, do sossego, do aconchego de uma boa amizade. Retirou-se com eles para orar seriamente no Getsêmani (Mateus 26:36ss). Retirou-se para uma comunhão verdadeira e profunda.     

Comunhão é ter tudo em comum. Foi o que Cristo fez. Deixou de lado segredos e abriu seu coração (João 15:15). Daí nos chamar de seus amigos. A comunhão em Cristo cura, consola, anima, restaura, alegra e vivifica. Por isso, aproveite melhor seus momentos à mesa das refeições, desfrute em todo o tempo das amizades "no caminho" e busque retiros com irmãos na fé em momentos decisivos. Somos inspirados à comunhão uns com os outros para uma vida melhor. Cuide disso!

AUTOR: RODOLFO GARCIA MONTOSA 

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

"FUGINDO DO CONSUMISMO RELIGIOSO!"


"Senhor, o meu coração não é orgulhoso e os meus olhos não são arrogantes. Não me envolvo com coisas grandiosas nem maravilhosas demais para mim."  Salmos 131:01
 
Estes dias precisei comprar um novo celular, pois o meu não quis mais funcionar depois da última queda.

Fui até a loja para pesquisar o preço de um celular de 2 chips, esta era a minha necessidade, mas quando cheguei para falar com a vendedora ela me mostrou tantos celulares que comecei a ter a sensação de que um celular com 2 chips apenas não seria o suficiente. Precisava ter internet, touchscreen, mp3, televisão e uma série de outras coisas. No final, depois de uma luta hercúlea com o meu desejo consumista, consegui resistir e comprei o mais simples, com 2 chips.

Quando parei para perceber o que tinha acontecido, entendi que esta cultura consumista nos traz um sentimento constante de insatisfação, precisamos de algo que é mais novo, mais moderno, mas caro.

Quanto a isto o Senhor nos alerta em sua palavra: "Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer?" Isaías 55:02a.

Cada vez mais temos a sensação de que o nosso carro não é o suficiente, o computador que acabamos de comprar já é desatualizado, a roupa que tiramos da loja já está fora de moda e por aí vai.

Consumismo religioso

O pior é que este sentimento consumista tem alcançado as nossas igrejas e a nossa prática religiosa. Nós como líderes cristãos, temos caído nesta cultura perversa do consumismo religioso que nos força a não nos contentar com o simples, o usual.

Não conseguimos ficar sem consumir algo, precisamos ter algo novo, uma unção nova, uma pregação nova, um movimento novo para saciar nossa sede de consumo e saciar a nossa membresia.
Por isto os cristãos cada vez mais estão entrando nesta roda vida de buscar a igreja com a nova onda. Se souberem que tem uma igreja nova fazendo algo diferente, é preciso consumir. Se alguém sabe que tem um "pregador novo" com uma "nova unção", é preciso consumir isto também.

Creio que é por este motivo que o meio gospel tem sido tão visado pelo mercado, porque a nossa religiosidade tem se tornado cada vez mais consumista. O salmista diz: "Não me envolvo com coisas grandiosas nem maravilhosas demais para mim".

A gente vê este homem indo na contramão desta tendência. Ele se aquieta no colo de Deus e espera Nele. Ele tem uma prática didática para a igreja de hoje: "Pelo contrário, fiz calar e sossegar a minha alma".

O salmista no v. 02,  diz ter aprendido a ter um sentimento simples diante de Deus; aquele sentimento de uma criança que ganha um presente e fica satisfeita com o seu e não fica olhando para o brinquedo do outro.

O problema que vejo em tudo isto é o desejo consumista que pode nascer em nosso coração como líderes. Podemos cair na tentação de querer ser um bom produto, para sermos requisitado, desejado por todas as igrejas e com um ministério maior do que os outros. Lógica de mercado.

Penso que esta lógica afeta nossa maneira de viver o nosso chamado, pois hoje começa parecer estranho alguém não querer ser o maior, o líder, aquele que tem a agenda mais lotada, o "ungidão".

Estes tempos caí em uma dessas. Eu estava pensando em uma maneira de dar um "upgrade" em nosso culto de quinta-feira. Estava achando muito simples e então pensei em mudar de nome, fazer umas campanhas e coisas parecidas. Deus logo me corrigiu dizendo que eu deveria ensinar o povo Dele a ir ao culto por causa Dele e não para consumir a nova campanha. 

Parece que hoje em dia, este sentimento de buscar algo sempre novo tem nos tirado a simplicidade do evangelho. Não nos basta mais um evangelho consistente e simples; precisamos de um evangelho de coisas sempre novas e grandiosas.

Precisamos aprender a nos contentar com o evangelho puro e simples, semelhantemente a esta palavra do salmista: "Fiz calar e sossegar minha alma".

Deus nos dê Graça.
 
AUTOR: Armando Altino da Silva Júnior.